Nascido em Lisboa, a 1/8/53, fez o mais improvável dos caminhos curriculares para o jornalismo: um curso de engenharia. Começou no “Diário Popular” em 1979 e está no Expresso desde que Saddam Hussein invadiu o Koweit (há quem negue a existência de um nexo de causalidade entre ambos os acontecimentos). Depois de ter escrito sobre ciência (1991/4) e coordenado os Guias do Expresso (1994/8), tornou-se editor Internacional do Expresso (outubro de 2009) e diretor da revista “Courrier Internacional” no verão de 2015. Espera reformar-se um destes dias, de preferência quando o Benfica for hexacampeão nacional, de forma a ter tempo para descobrir as estradas romanas e os trilhos dos contrabandistas e, pelo meio, escrever mais um livro ou dois.
Há 50 anos um movimento com que ninguém contava punha tudo em causa. Surgia num momento de prosperidade económica e não de crise. Era desencadeado pelos estudantes e levava as classes trabalhadoras e os aparelhos sindicais a reboque. Teve a sua maior expressão em França mas estendeu-se também à Alemanha, Itália e a muitos outros países. Portugal, mesmo amordaçado, também acabou por sentir os efeitos
Combatendo na proporção de um contra cinco, esgotadas por dez anos de guerra e com problemas de abastecimento, as legiões de César venceram dois exércitos gauleses e conquistaram Alésia. Qual o seu segredo?
Depois da partilha de bicicletas e scooters, o município da capital lança um programa com centena e meia de automóveis elétricos reserváveis através de aplicações para smartphones
Filme estreado esta semana evoca o lendário soldado português que vendeu cara a derrota em La Lys. Bons efeitos especiais e reconstituição milimétrica das trincheiras no Campo de Tiro de Alcochete. Menos bem o cenário de algumas passagens do filme que nada tem a ver com as paisagens da Flandres
Ao cercar e conquistar Sagunto, na atual província espanhola de Valência, Aníbal Barca obteve uma base decisiva para o controlo do Mediterrâneo Ocidental e a organização da sua lendária marcha sobre a Itália. Mas como o conseguiu fazer?
Ao cercar e conquistar Sagunto, na atual província espanhola de Valência, Aníbal Barca obteve uma base decisiva para o controlo do Mediterrâneo Ocidental e a organização da sua lendária marcha sobre a Itália. Mas como o conseguiu fazer?
No dia 9 de abril de 1918, no quadro da segunda das seis ofensivas da primavera levadas a cabo pelo alto-comando alemão, as posições portuguesas na Flandres foram atacadas em La Lys, perto de Lille, França, e tomadas numa questão de horas. Crónica de um desastre anunciado
Quatro séculos antes de Cristo as tropas de Alexandre o Grande tiveram que se adaptar a um combate para o qual não estavam preparadas: a guerra de cerco contra a ilha fortificada de Tiro, que só caiu ao fim de sete meses de campanha
Quatro séculos antes de Cristo as tropas de Alexandre o Grande tiveram que se adaptar a um combate para o qual não estavam preparadas: a guerra de cerco contra a ilha fortificada de Tiro, que só caiu ao fim de sete meses de campanha