Retorno do Quartel de Monte Pedral, no coração do Porto, vai permitir a construção de 370 fogos destinados à classe média e uma residência para estudantes no emblemático edifício central. Rui Moreira diz que acordo histórico permite trazer para a cidade mais de mil habitantes
Binta Manjam afiançou às secretárias de Estado portuguesas Rosa Monteiro (Cidadania e Igualdade) e Rosa Matos (Saúde) que a mutilação genital feminina deixou de ser praticada no norte da Guiné-Bissau. Ativistas e médico local advertem, contudo, que só se saberá se a excisão foi erradicada ou não nos partos em ambiente hospitalar
O pedaço de autêntico ‘reality show’ que foi o encontro entre António Costa e Mário Nogueira, ontem, transmitido pelas televisões, mostra o grau de irrealismo a que se chegou. Os dois deslocaram-se (o segundo porque o primeiro lá ia) a Paredes de Coura e, em frente das câmaras de TV trocaram argumentos. Não sei quem ganhou na retórica, mas percebo que Costa tem razão em tudo… menos numa coisa: quando finge que não conhecia a intransigência do líder da Fenprof
Escondidas da cidade desde o século XIX, as envergonhadas ilhas do Porto continuam ocultas do olhar dos turistas da nova Invicta. No arquipélago de 957 ilhas residem 10.400 ilhéus em 4900 fogos, na esmagadora maioria degradados, quase todos nas mãos de privados. Governo promete ajuda, Rui Moreira também, mas a oposição desconfia
Associação Nacional de Municípios sublinha que “Presidente da República, presidente da Assembleia da República, primeiro-ministro, ministros, secretários de Estado, deputados e outras personalidades aceitaram o desafio”
Das greves atuais às descritas por Zola, passando por filmes como “Há Lodo no Cais” ou “F.I.S.T.” e Jimmy Hoffa, mas com muito mais para refletir – desde a verdade à necessidade de cabinas telefónicas, passando por táxis aéreos e a Ópera de Palermo e o curso de Feliciano. Há de tudo, como sempre
Ouve-se por aí, nomeadamente em meios do PS, que a investigação rapidíssima do Ministério Público ao ministro das Finanças, Mário Centeno, foi uma afronta. No seu habitual estilo de ir mais depressa atrás de palavras do que de raciocínios, a deputada Isabel Moreira afirmou o seguinte: “Achar que o ministro das Finanças se vendeu por dois bilhetes é digno de um Estado persecutório”
Os dois secretários de Estado do último Governo de José Sócrates são acusados de terem utilizado cartões de crédito atribuídos para fins públicos em benefício próprio